PSICOTERAPIA DE GRUPO - CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS

06/02/2012 11:33

 

Em uma sociedade que cresce a cada dia numa grande velocidade faz com que as relações humanas se tornem cada vez mais complexas e difíceis. O indivíduo é um ser social, constituído por esta sociedade e se relaciona em seu grupo, enfrentando tais complexidades em todas as áreas da vida.

Nesse momento de grandes transformações nas sociedades ocidentais, que se caracteriza pela universalização e radicalização do individualismo, há uma contraposição entre as conseqüências da modernidade e as formas tradicionais de vivência que valorizam e perpetuam a experiência de gerações (Giddens, 1997). São tempos de adesões frágeis e fáceis, sem compromissos, da contingência sem certezas (Bauman,1999), da alienação e do desenraizamento.

Nesse contexto, valores são ressignificados, outros abandonados ou substituídos por novos, mais adaptáveis às rápidas e constantes mudanças sociais e políticas, refletindo desta forma, nas relações humanas.

É no âmbito destas relações interpessoais que os valores, as normas, as regras de relacionamento e a ética são engendrados e podem ser modificados. As transformações de caráter global nas sociedades ocidentais contemporâneas, acessíveis pelos meios de comunicação em uma sociedade em rede (Castells, 1999) trazem novos padrões comportamentais, inclusive, ou talvez principalmente, de consumo, que levam a uma suposta identidade entre povos de países distantes, gerando uma homogeneidade virtual.

Ao mesmo tempo, a exacerbação do individualismo nesse período que Giddens (1997) denomina modernidade tardia, traz um distanciamento psicológico e moral entre pessoas, o que transforma os iguais em estranhos, em “outros” com os quais não são firmados vínculos e compromissos duradouros, ou solidariedade. Se há uma suposta universalização identitária entre países através de uma idealização de igualdade, há um afastamento e descompromisso com os mais próximos.

A indiferença, as soluções instrumentais que são permeadas por outros julgamentos de valores, passam a ser a norma. As conseqüências são a exclusão social, a exclusão moral e outras formas de violência e violação dos direito humanos e individuais que se manifestam em forma de criminalidade. A afirmação de um indivíduo ou grupo sobre outro, a busca de poder, o lucro rápido e fácil, a desumanização do outro. Novas formas de violência que implicam novos valores.

Castells (1999) argumenta que

A fuga em direção a uma sociedade aberta e em rede levará à ansiedade individual e à violência social, até que novas formas de coexistência e responsabilidade compartilhada sejam encontradas, unindo homens, mulheres e crianças na família reconstruída.

 

Para o autor, os valores familiares também estão em crise uma vez que a “função de pára-choque exercida pela família não existe mais, o que abre caminho para a expressão do desejo na forma de violência inútil.”(CASTELLS, M. 1999).

Neste sentido, o sistema de valores faz parte de um universo simbólico que pode permitir a comunicação entre os membros de uma determinada sociedade, favorecendo a expressão do modo de ser particular do indivíduo e os processos de transformação social. Ao mesmo tempo, pode permitir a ocultação das relações de dominação existentes, que passam a ser percebidas como naturais, bem como o bloqueio dos processos de subjetivação, podendo levar à sujeição do individuo e não ao desenvolvimento da sua condição de sujeito  (GIDDENS, 1997)

O modelo de sociedade parte da constituição familiar como uma estrutura hierárquica onde os novos membros da comunidade internalizam os padrões de conduta para uma convivência “saudável”, repetindo isso nos grupos menores, isto é, no grupo aparece o individuo tal como ele é em suas relações.

Partindo do principio de que o homem e’ um animal gregário, ele apresenta padrões de comportamento ligados a sobrevivência da espécie e esses aspectos essências são por ele descritos.  O instinto de obediência ao líder aparece caricaturado no grupo de “suposto básico” de dependência. Dentro dessa suposição, o grupo comporta-se  como se um de seus membros fosse capaz de tomar a liderança e cuidar dele totalmente. (SILVA FILHO, 2000).

Freud abordou o tema em seu trabalho “Psicologia de grupo e a análise do ego” em 1921, considerando que um grupo tem a “capacidade de exercer influência tão decisiva sobre a vida mental do indivíduo” (FREUD, 1996, p.83).

A obra de Freud traz o alicerce teórico-técnico que, indiretamente, se constitui como o alicerce básico da dinâmica grupal, mesmo que Freud nunca praticou ou recomendou a grupoterapia. Em “Psicologia das massas e análise do Ego”, ele pronuncia sua clássica afirmativa de que a “psicologia individual e social não diferem em sua essência”. (ZIMERMAN, 2000)

Este, enfatiza o papel do líder, como tela para projeções transferênciais, considerando inevitável a rebelião no grupo como uma forma simbólica do assassinato e canibalização do líder. A hipervalorização do líder por parte do grupo implica diminuição das forcas egóicas, e o líder assume a função de um superego coletivo (LIMA S.F., 2000).

Iniciada acidentalmente, em 1905, por Joseph Hersey Pratt (1872-1956), fisiologista americano, sem formação psicológica, no Massachsusetts General Hospital, em Boston, a psicoterapia de grupo tem em sua origem três raízes: na medicina, na sociologia e na religião. Mas pode-se considerar que a psicoterapia de grupo é muito antiga e já era, de maneira inconsciente, expressa na forma de rituais primitivos. A psicoterapia de grupo moderna levanta problemas que pertenciam antigamente ao domínio da religião. (MORENO, 1974)

Pratt, observando seus pacientes tuberculosos na sala de espera, verificou que entre estes se estabeleciam relações emocionais que os tornavam mais animados; partindo dai’, resolveu reuni-los formalmente, para administrar-lhes semanalmente um curso. Sua intenção era provar a teoria de que os pacientes tuberculosos poderiam ser tratados com sucesso em albergues para indigentes enfermos e não somente nos hospitais.

As vantagens dos método grupal, conforme sua visão, incluíam socialização, redução do temor ao psiquiatra e um estimulo para um contato social mínimo. Os pacientes apos as conferencias, compartilhavam seus sintomas. Wender, Klapman e Lazell são considerados os mais influentes representantes desse método didático.  (LIMA, S.F. 2000).

Trigant Burrow (1876-1950), fundador e presidente da Associação Psicanalítica Americana, teve grande influencia de Adolf Meyer e Carl Gustav Jung em seu trabalho. Foi quem primeiro aplicou métodos psicanalíticos num setting grupal. Cunhou o termo “analise de grupo” e foi o primeiro a usar o temo grupo como um todo. Burrow  abandonou o diva~ em favor de pequenos grupos de debates ao ar livre, incluindo pacientes, familiares e seus colegas em um mesmo grupo. O método de Burrow baseava-se na teoria de que as pessoas vivem em sociedade e dela fazem parte, podendo o isolamento do individuo em tratamento destruir essa relação com o seu grupo ou a sociedade. Para o autor, um desajuste individuar e’ meramente um desajuste social. Encontrou nos grupos fenômenos de transferência, mecanismos de defesa e outras manifestações semelhantes as encontradas na analise individual (LIMA, S.F. 2000).

Pode-se considerar que a origem do que hoje chamamos de psicoterapia de grupo começou na primeira metade do século XX com as experiências de Kurt Lewin, com treinamento de capacidades em relações, grupo – T (T-group).

O grupo-T consiste em reunir um ou mais grupos de pessoas, que não se conheçam, para vivenciar a formação e dissolução de um grupo. O grupo trabalha durante algumas sessões de duas a três horas cada, vivendo situações das mias diversas e passam por fases de angústia, agressão, amor ao próximo, ódio, calma, tensão etc. (WEIL, 1967)

Na mesma época, desenvolveu-se uma outra forma de experiência grupal. Diferentemente do grupo-T, os participantes se reuniam durante várias horas por dia, afim de se compreenderem melhor e a si próprios, de se tornarem conscientes das atitudes que poderiam ser as causas de fracasso na relação e de se relacionarem uns com ou outros por formas que pudessem vir a ser de ajuda. (ROGERS, 1970)

Este último deu origem aos chamados “Grupos de Encontro” da abordagem centrada na pessoa de Rogers. Influenciado por Lewin, sensibilizou-se com a diferença entre a mensagem emitida e a mensagem recebida: “A realidade é a realidade percebida pelo cliente” (ROGERS apud WEIL, 1967).

Segundo Moreno (1974), as bases da psicoterapia de grupo forma criadas entre 1925 e 1940 e após esta fase, desenvolveu-se amplamente nos Estados unidos e Europa. Foi ele quem desenvolveu o psicodrama baseado em seu “Teatro de Improvisação” criado em 1921 em Viena. Moreno percebeu que as possibilidades terapêuticas existentes na representação, na vivência ativa e estruturada de situações psíquicas conflituosas.

Moreno considerava importante colocar em evidência os sentimentos reais, o que permite o seu confronto com a realidade, a sua recolocação e um reajustamento das relações. (WEIL, 1967)

No pós – segunda Guerra, Bion desenvolveu seu método de psicoterapia de grupo baseado na psicanálise e considerava que o grupo trabalha ora no nível de tarefa, ora no nível da valência, isto é, consciente e inconsciente respectivamente. As três hipóteses básicas de Bion eram dependência, luta e fuga, empareamento (subgrupos). (WEIL, 1967).

À medida que o interesse pela experiência de grupo foi crescendo, desenvolveu-se um grande número de modalidades. (ROGERS, 1970)

Segundo Minicucci (1997), Cartwright e Zander sistematizaram as principais modalidades e teorias de grupo. São elas:

1.      Teoria de campo: criada por Lewin, propõe que o comportamento é o produto de um campo conhecido por espaço de vida;

2.      Teoria da interação: desenvolvida por Bales, Homans e Whyte que consideravam o grupo como um sistema de indivíduos que interagem entre si;

3.      Teoria de sistema: O grupo é um sistema de interação, de comunicação, de desempenho de papéis com vários tipos de entradas e saídas (imput e output) do sistema;

4.      Teoria sociométrica: criada por Moreno que estuda as escolhas interpessoais que ligam o grupo às pessoas;

5.      Teoria psicanalítica: idealizada por Freud, estuda os processos motivadores e defensores do indivíduo no grupo. Bion trouxe grandes colaborações para esta abordagem.

6.      Teoria cognitiva: como o indivíduo recebe e interioriza as informações do mundo social e como isso influencia o comportamento.

7.      Orientação empírica e estatística.

8.      Modelos formais.

Rogers(1970) ainda considera:

1.      Grupos –T;

2.      Grupo de encontro;

3.      Grupo centrado na tarefa;

4.      Grupos de criatividade;

5.      Grupos de desenvolvimento organizacional;

6.      Grupo gestáltico;

Zimerman (2000) traz uma visão panorâmica dos grupos atuais a partir de vários autores de cada uma das vertentes da psicologia de grupo:

1.      Empírica – J. Pratt;

2.      Psicodramática – Jacob Levy Moreno;

3.      Sociológica – Kurt Lewin;

4.      Filosófico – existencial – Sartre;

5.      Grupos Operativos – Pichon Rivière;

6.      Institucional – Elliot Jaques;

7.      Grupos comunitários – Maxwell Jones e Foulkes;

8.      Comunicacional – interacional – D. Liberman;

9.      Gestáltica – Frederick Perls;

10.  Teoria sistêmica – com base na terapia familiar;

11.  Cognitivo comportamental – reeducação;

12.  Teoria Psicanalítica – Freud, Foulkes e Bion.

Na década de 1930, os psicanalistas P. Schilder e S.R. Slavson, começaram a praticar uma forma de psicoterapia de grupo de enquadre psicanalítico com ênfase na interpretação dos conteúdos do indivíduo no grupo e não na totalidade do grupo, como hoje é abordada. (ZIMERMAN, 2000)

Foi em 1948 em Londres que Foulkes inaugurou a pratica da psicoterapia psicanalítica de grupo com um enfoque gestáltico, ou seja, para ele o grupo se organiza como uma nova totalidade, diferente da soma dos indivíduos. Para ele o grupo em si, é o principal veículo e instrumento terapêutico.  Uma contribuição importante de Foulkes consiste na comparação que existe entre a situação do grupo e uma sala de espelhos, onde cada membro pode entrar em contato com os seus aspectos psicológicos e sociais que estão refletidos nos demais. (ZIMERMAN, 2000)

Segundo o mesmo autor, Wilfred R. Bion desenvolveu uma forma de trabalhar grupos a partir da segunda guerra e trouxe importantes conceituações como mentalidade e cultura grupal, cooperação, as lideranças e o grupo sem líder, entre outros. Ele foi o pioneiro de uma série de concepções acerca da dinâmica de grupo, através de experiências realizadas com grupos, em diferentes locais e objetivos. Suas descobertas sobre a psicologia social dos grupos abriram as portas para a criação das comunidades terapêuticas.

William Schutz trouxe como um postulado importante, que o ser humano tem necessidade de outros seres humanos, isto é, ser aceito, compreendido, incluído e de se relacionar. A não satisfação destas necessidades gera no organismo o mesmo sentimento de ansiedade, frustração ou de estresse que a não satisfação de uma necessidade biológica. Assim, Schultz definiu três zonas dessa necessidade interpessoal: inclusão, controle e afeição. (WEILL, 1967)

Como pode-se observar, há uma grande diversidade de teorias e técnicas grupais e, segundo Rogers (1970), todas as abordagens grupais convergem para a experiência intensiva de grupo.

A terceira força da psicologia, após o behaviorismo e a psicanálise, é o humanismo que enfatiza um conceito de totalidade da pessoa. Psicólogos como A. Maslow, G. Allport, E. Fromm, R. May, F. Perls, C. Rogers e J. Bugenthal, além dos filósofos existencialistas que os embasavam como  Nietzsche, Sartre, Jaspers, Heidegger e Husserl, rebelaram-se contra o modelo mecanicista do behaviorismo e o determinismo reducionista da psicanálise que, segundo eles, a pessoa em si não era o foco de atenção.(YALOM, 2000)

Essas influências trouxeram resultaram em grupos com objetivos mais amplos e não determinados o que proporcionou um aperfeiçoamento total do indivíduo. (YALOM, 2000)

Neste trabalho clínico, escolhemos uma abordagem humanista, não por ser a melhor, mas por acharmos que é muito proveitosa num trabalho de curto prazo num grupo relativamente pequeno, no qual o foco é a pessoa que constitui o grupo e o grupo em si, sem se preocupar em trabalhar as transferências e contra-transferências de maneira interpretativa e sim utiliza-las como forma de criar e fortalecer o vínculo entre cada membro e entre os membros e terapeutas, nem mesmo focarmos nos diagnósticos individuais de cada membro.

Diferentemente do modelo clínico de psicoterapia psicanalítica ou cognitiva comportamental, centra o trabalho do facilitador na relação fenomenológica entre ele e os membros do grupo e não na aplicação de teorias e técnicas. A relação psicoterapeuta e o grupo tem extrema importância no desenvolvimento do mesmo.

Além dos temas emergentes na psicoterapia, o trabalho com grupo tem por objetivo focar na inter-relação entre as participantes, criando uma condição facilitadora para que expressem livremente seus pensamentos e conteúdos emocionais.

Segundo Rogers (2009), são as atitudes do psicoterapeuta que facilitam o aparecimento deste tipo de relação. Cita condições facilitadoras básicas que propiciam um ambiente seguro para a chamada tendência atualizante, condição inerente a todo ser vivo, se atualizar de maneira cada vez mais saudável. São estas as condições facilitadoras:

 

·         Compreensão empática:

 

Segundo penso, o facilitador precisa estar vivenciando uma compreensão empática e exata do mundo interno de seu cliente e que seja capaz de comunicar alguns dos fragmentos significativos dessa compreensão. Perceber o mundo interior de sentidos pessoais e íntimos do cliente, como se fosse o seu, mas sem jamais esquecer a qualidade de "como se", é a empatia, e parece essencial para uma relação que provoque o crescimento. (ROGERS, 2009)

 

·         Congruência:

 

Com esta condição, queremos dizer que os sentimentos que o psicoterapeuta está vivenciando são acessíveis a sua consciência, que é capaz de viver estes sentimentos, senti-los na relação e capaz de comunicá-los, se isto for adequado. Significa que entra num encontro pessoal direto com o cliente, encontrando-o de pessoa para pessoa.

 

·         Aceitação Positiva Incondicional:

 

Se tudo que uma pessoa exprime (verbalmente ou não verbalmente, direta ou indiretamente) sobre si mesmo, me parece igualmente digno de respeito ou de aceitação, isto é, se não desaprovo nem deprecio nenhum elemento expresso dessa forma, experimento em relação a esta pessoa uma atitude de consideração positiva incondicional. (ROGERS, 2009)

 

Segundo Wood (1984), a partir do legado de Moreno e de Rogers, podemos pensar uma psicoterapia de grupo sobre bases existenciais considerando que:

 

·         nos grupos terapêuticos, os participantes não são vistos como representantes de mecanismos psíquicos mas sim como pessoas que têm diversas maneiras de "estar no mundo";

 

·         em um grupo terapêutico, os participantes têm a oportunidade de compreender significativamente as dimensões da existência, por exemplo, a temporalidade, a intencionalidade, a ansiedade, além da diversidade dos valores humanos e das diferentes atitudes frente a existência;
 

·         na relação com o outro posso interagir com sua diferença, autonomia e particularidades próprias, confirmando minha existência e a do outro como única e singulares entre os seres vivos deste mundo; posso aprender a viver em harmonia com essa diferença e a aceitar as condições ontológicas da existência.

 

Afinal, como diz Buber (1984): "O Eu se cria na relação com o Tu".

 

BIBLIOGRAFIA:

 

 

BAUMAN, Z. Globalização: As Conseqüências Humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

BECK, U.; GIDDENS, A. & LASH. Risco, Confiança, Reflexividade. São Paulo: Modernização Reflexiva/UNESP, 1997

 

BUBER, M. Do diálogo e do Dialógico. São Paulo: Perspectiva, 1984.

 

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

 

CASTILHO, A. Dinâmica de grupo e psicoterapia de grupo: visão organizacional e clínica. Recife: Fasa, 1982.

 

FREUD, S. Psicologia de Grupo e Análise do Ego. Em: v. XVIII das Obras completas: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

 

LIMA, S.F. Psicoterapia de Grupo em Psicóticos: O Psicodrama no Hospital Psiquiátrico. São Paulo: Lemos, 2000

 

MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: Teorias e Sistemas. São Paulo: Atlas, 1997.

 

MORENO, J.L. Psicoterapia de Grupo e Psicodrama. São Paulo: Mestre Jou, 1974.

 

ROGERS, C.R. Grupos de Encontro. São Paulo: Martins Fontes, 1970.

 

ROGERS, C.R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

 

ROGERS, C.R. Um jeito de ser. São Paulo: EPU, 1983.

 

WEIL, P., SCHUTZENBERGER, A.A. Dinâmica de Grupo e Desenvolvimento em RelaçõesHumanas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1967.

 

WOOD, J.K. Abordagem Centrada na Pessoa. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1994

 

YALOM, I.D. Psicoterapia de Grupo: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artmed, 2006.

 

ZIMERMAN, D.E. Fundamentos Básicos das Grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000.